Engraçada essa coisa do amor... a gente ama as pessoas, a vida anda, o amor fica guardadinho em algum lugar do nosso coração. De vez em quando a gente se lembra, e guarda de novo. Mas, hora dessas, o amor aparece inteirinho, de tamanho e intensidade! E então a gente sabe que o amor não se desgasta, não se desfaz, não se corrompe.
A dor sim. A dor doída de um tempo, depois é poeira e vento. Por isso, para a dor: AMOR.
Junto com o tempo, que combate perdas, lutos, e lamentos, o Amor é o remédio para todo mal de alma. Experimente buscar, nos autos de sua memória, cenas do amor vivido. O coração palpitando ou o olhar de aconchego. Amor de mãe, amor de amigo, amor de chamego. Toda memória de amor valha-nos nessa hora. Seja a tinta e a pena, pra escrever outra história.
Nenhum comentário:
Postar um comentário